nomeEspetaculo: Wilson Baptista - Eu sou assim emailResponsavelDivulgacao: cristianebatista@gmail.com idLocal: 42 [! SESC Vila Mariana ] duracao: 90 minutos recomendacaoEtaria: 12 anos [!: 12 anos ] valorIngressos: R$ 15 (Credencial Plena), R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira) à venda no site e aplicativo Credencial Sesc a partir de 25/7, às 17h. Nas unidades do Sesc a partir de 26/7, às 17h. dataEstreia: Lançamento do disco físico no dia 5/08. Shows no Sesc Vila Mariana nos dias 5 e 6/8 dataEstreia: [IGNORADO] (430) Nascido em Campos, interior fluminense, em 1913, o compositor Wilson Baptista é autor de mais de 500 sambas, clássicos fundamentais de nossa música que permeiam toda a roda de samba que se preze. Sua vida foi marcada por uma vasta criação de composições e uma vida inteira (e intensa!) dedicada ao samba e a seu amor ao Flamengo. Faleceu precocemente, aos 55 anos, no Rio de Janeiro, de cardiomiopatia dilatada, ou "coração de boi", como se dizia à época. Como conta o biógrafo Rodrigo Alzuguir: "Foi no hospital Souza Aguiar. O enterro se deu à noite, solicitação do morto, que também exigiu estar vestido de smoking. Noite de lua cheia, memorável para os poucos amigos presentes que cantaram 'Oh, seu Oscar' entre outros sucessos de sua autoria, à beira do jazigo da União Brasileira de Compositores, onde seu caixão foi sepultado". dataEstreia: Datas: 5 e 6/8. Sábado, às 21h. Domingo, às 18h. sinopse: Autor de mais de 500 sambas, entre eles clássicos como "Louco (Ela é o seu mundo)", "Acertei no Milhar" (com Geraldo Pereira) e "Oh, seu Oscar", Wilson Baptista ganha homenagem no disco duplo Eu sou assim. O disco conta com 30 faixas e é, segundo o pesquisador, produtor e músico carioca Rodrigo Alzuguir, um "nó no tempo". A voz do próprio artista, que nasceu há 110 anos (e faleceu há 55), é recuperada por meio de registros caseiros feitos por ele em um gravador de rolo e em uma fita demo gravada para o projeto de um LP da cantora Telma Soares em meados da década de 1960, que acabou não sendo lançado. Em Eu sou assim, o material ganhou arranjos novos e muitas participações especiais. A lista é extensa e inclui nomes consagrados e novos, todos admiradores de Wilson: Alexandre Rosa Moreno, Ana Bacalhau, Áurea Martins, Ayrton Montarroyos, Beatriz Rabello, Cristina Buarque, Dori Caymmi, Filó Machado, Ilessi, João Bosco, Joyce Moreno, Larissa Luz, Lívia Nestrovski, Maíra Freitas, Marcos Sacramento, Mônica Salmaso, Moyseis Marques, Nei Lopes, Ney Matogrosso e Pretinho da Serrinha. Entre os clássicos, além das já citadas, músicas que revelam a atemporalidade do compositor como a social "Pedreiro Valdemar", canção de 1948 que fala do operário que constrói casas para muita gente e não tem uma para morar e "Nega Luzia" (aquela que "recebeu o Nero" e "queria botar fogo no morro"). "Além das faixas ´lado A e B´ do artista, o álbum inclui sete músicas inéditas do Wilson, garimpadas por mim e gravadas aqui pela primeira vez. São elas: ´Calúnia, ´Boato de felicidade´, ´Fui olhar nos teus olhos´, ´O bom é ele´, ´Minha infância´, ´Sossega a moringa´ e ´São Paulo antigo´, conta Alzuguir, que também assina a biografia Wilson Baptista, o Samba Foi a sua Glória (Casa da Palavra), lançada há 10 anos. tipoEspetaculo: 4 [! Shows] idCategoriaEspetaculo: 26 [! Samba] --END;