nomeEspetaculo: Auto Combustâo emailResponsavelDivulgacao: patriciadornelas.news@gmail.com idLocal: 1881 [! Flame ] dataEstreia: [IGNORADO] (481) sinopse:Em seu novo disco Auto Combustão, a banda Machete Bomb, conhecida pelo seu estilo heavy samba, por seu cavaco "envenenado" e os inúmeros pedais, traz novos parceiros musicais e novas sonoridades. Num disco composto por 15 composições que se dividem em 5 partes, desdobrando em 65 faixas entre vinhetas e versões, o que não faltou foi espaço para tanto convidado e tanta invenção. Nomes de peso como Odair José, Lucio Maia, Fred 04, Vitinho (Onze20) e muitos outros marcam presença. Além deles, produtores que vão de Marcelo Lobato (O Rappa), Janluska (Tuyo, Marina Sena, Terno Rei), que vem do pop, passando por vários beatmakers da cena do rap nacional Dub e Sérgio Soffiatti (OBMJ) fazem a soma na coprodução das músicas criadas por Madu, líder, cavaquinista e produtor musical do projeto. Na primeira parte estão as versões que podemos chamar de "principais", em que a sonoridade característica do Machete Bomb ganha uma nova roupagem com os arranjos propostos por cada produtor convidado. Mas como uma parte seria pouco, Madu segue o disco na segunda parte com os produtores convidados trazendo desta vez o seu olhar como remixers das tracks. Neste momento, as 15 obras se desmontam e são reerguidas de forma livre, em novos ritmos e sonoridades. Um novo som, "novas" músicas, novas vertentes, feitas de acordo com o que cada artista sentiu ao escutar a obra que escolheu para remixar. A terceira parte do disco traz à tona o lado mais "light" do Machete Bomb, o samba. As obras desta vez se apresentam em versões acústicas, sem distorção e sem o peso característico do "cavaco profano" de Madu. Em seguida, na quarta parte, o produtor insere o seu "olhar" e seu lado beatmaker nas obras, repaginando suas músicas cada uma em um estilo diferente... do boombap ao drum n base, do reggae ao lounge, sem limites ou amarras. Em seu novo disco Auto Combustão, a banda Machete Bomb, conhecida pelo seu estilo heavy samba, por seu cavaco "envenenado" e os inúmeros pedais, traz novos parceiros musicais e novas sonoridades. Num disco composto por 15 composições que se dividem em 5 partes, desdobrando em 65 faixas entre vinhetas e versões, o que não faltou foi espaço para tanto convidado e tanta invenção. Nomes de peso como Odair José, Lucio Maia, Fred 04, Vitinho (Onze20) e muitos outros marcam presença. Além deles, produtores que vão de Marcelo Lobato (O Rappa), Janluska (Tuyo, Marina Sena, Terno Rei), que vem do pop, passando por vários beatmakers da cena do rap nacional Dub e Sérgio Soffiatti (OBMJ) fazem a soma na coprodução das músicas criadas por Madu, líder, cavaquinista e produtor musical do projeto. Na primeira parte estão as versões que podemos chamar de "principais", em que a sonoridade característica do Machete Bomb ganha uma nova roupagem com os arranjos propostos por cada produtor convidado. Mas como uma parte seria pouco, Madu segue o disco na segunda parte com os produtores convidados trazendo desta vez o seu olhar como remixers das tracks. Neste momento, as 15 obras se desmontam e são reerguidas de forma livre, em novos ritmos e sonoridades. Um novo som, "novas" músicas, novas vertentes, feitas de acordo com o que cada artista sentiu ao escutar a obra que escolheu para remixar. A terceira parte do disco traz à tona o lado mais "light" do Machete Bomb, o samba. As obras desta vez se apresentam em versões acústicas, sem distorção e sem o peso característico do "cavaco profano" de Madu. Em seguida, na quarta parte, o produtor insere o seu "olhar" e seu lado beatmaker nas obras, repaginando suas músicas cada uma em um estilo diferente... do boombap ao drum n base, do reggae ao lounge, sem limites ou amarras. Para concluir o disco, a última parte traz uma "ópera" instrumental, baseada nas influências brasileiras e misturadas com seu lado mais erudito. A sonoridade indígena de Kaiowas do Sepultura se encontra com arranjos de cordas inspirados na viola caipira de Almir Sater e nos violões eruditos da banda sueca In Flames. Para concluir o disco, a última parte traz uma "ópera" instrumental, baseada nas influências brasileiras e misturadas com seu lado mais erudito. A sonoridade indígena de Kaiowas do Sepultura se encontra com arranjos de cordas inspirados na viola caipira de Almir Sater e nos violões eruditos da banda sueca In Flames.:fim diretor_elenco: ). sinopse: Em seu novo disco Auto Combustão, a banda Machete Bomb, conhecida pelo seu estilo heavy samba, por seu cavaco "envenenado" e os inúmeros pedais, traz novos parceiros musicais e novas sonoridades. Num disco composto por 15 composições que se dividem em 5 partes, desdobrando em 65 faixas entre vinhetas e versões, o que não faltou foi espaço para tanto convidado e tanta invenção. Nomes de peso como Odair José, Lucio Maia, Fred 04, Vitinho (Onze20) e muitos outros marcam presença. Além deles, produtores que vão de Marcelo Lobato (O Rappa), Janluska (Tuyo, Marina Sena, Terno Rei), que vem do pop, passando por vários beatmakers da cena do rap nacional Dub e Sérgio Soffiatti (OBMJ) fazem a soma na coprodução das músicas criadas por Madu, líder, cavaquinista e produtor musical do projeto. Na primeira parte estão as versões que podemos chamar de "principais", em que a sonoridade característica do Machete Bomb ganha uma nova roupagem com os arranjos propostos por cada produtor convidado. Mas como uma parte seria pouco, Madu segue o disco na segunda parte com os produtores convidados trazendo desta vez o seu olhar como remixers das tracks. Neste momento, as 15 obras se desmontam e são reerguidas de forma livre, em novos ritmos e sonoridades. Um novo som, "novas" músicas, novas vertentes, feitas de acordo com o que cada artista sentiu ao escutar a obra que escolheu para remixar. A terceira parte do disco traz à tona o lado mais "light" do Machete Bomb, o samba. As obras desta vez se apresentam em versões acústicas, sem distorção e sem o peso característico do "cavaco profano" de Madu. Em seguida, na quarta parte, o produtor insere o seu "olhar" e seu lado beatmaker nas obras, repaginando suas músicas cada uma em um estilo diferente... do boombap ao drum n base, do reggae ao lounge, sem limites ou amarras. Em seu novo disco Auto Combustão, a banda Machete Bomb, conhecida pelo seu estilo heavy samba, por seu cavaco "envenenado" e os inúmeros pedais, traz novos parceiros musicais e novas sonoridades. Num disco composto por 15 composições que se dividem em 5 partes, desdobrando em 65 faixas entre vinhetas e versões, o que não faltou foi espaço para tanto convidado e tanta invenção. Nomes de peso como Odair José, Lucio Maia, Fred 04, Vitinho (Onze20) e muitos outros marcam presença. Além deles, produtores que vão de Marcelo Lobato (O Rappa), Janluska (Tuyo, Marina Sena, Terno Rei), que vem do pop, passando por vários beatmakers da cena do rap nacional Dub e Sérgio Soffiatti (OBMJ) fazem a soma na coprodução das músicas criadas por Madu, líder, cavaquinista e produtor musical do projeto. Na primeira parte estão as versões que podemos chamar de "principais", em que a sonoridade característica do Machete Bomb ganha uma nova roupagem com os arranjos propostos por cada produtor convidado. Mas como uma parte seria pouco, Madu segue o disco na segunda parte com os produtores convidados trazendo desta vez o seu olhar como remixers das tracks. Neste momento, as 15 obras se desmontam e são reerguidas de forma livre, em novos ritmos e sonoridades. Um novo som, "novas" músicas, novas vertentes, feitas de acordo com o que cada artista sentiu ao escutar a obra que escolheu para remixar. A terceira parte do disco traz à tona o lado mais "light" do Machete Bomb, o samba. As obras desta vez se apresentam em versões acústicas, sem distorção e sem o peso característico do "cavaco profano" de Madu. Em seguida, na quarta parte, o produtor insere o seu "olhar" e seu lado beatmaker nas obras, repaginando suas músicas cada uma em um estilo diferente... do boombap ao drum n base, do reggae ao lounge, sem limites ou amarras. Para concluir o disco, a última parte traz uma "ópera" instrumental, baseada nas influências brasileiras e misturadas com seu lado mais erudito. A sonoridade indígena de Kaiowas do Sepultura se encontra com arranjos de cordas inspirados na viola caipira de Almir Sater e nos violões eruditos da banda sueca In Flames. Para concluir o disco, a última parte traz uma "ópera" instrumental, baseada nas influências brasileiras e misturadas com seu lado mais erudito. A sonoridade indígena de Kaiowas do Sepultura se encontra com arranjos de cordas inspirados na viola caipira de Almir Sater e nos violões eruditos da banda sueca In Flames. tipoEspetaculo: 4 [! Shows] idCategoriaEspetaculo: 26 [! Samba] idCategoriaSecundaria: 16 [! Pop, disco, dance] idCategoriaSecundaria: 15 [! Funk, rap, hip hop] idCategoriaSecundaria: 18 [! Música caribenha (salsa, merengue, etc.)] idCategoriaSecundaria: 14 [! Música Sertaneja, Música Caipira, Forró] --END;