nomeEspetaculo: Burnout, do Coletivo Amapola emailResponsavelDivulgacao: helopombocorreio@gmail.com idLocal: 53 [! Centro Cultural São Paulo - Espaço Cênico Ademar Guerra ] duracao: 90 minutos recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: recomendacaoEtaria: valorIngressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada) dataEstreia: [IGNORADO] (430) Burnout estreia no Centro Cultural São Paulo no dia 7 de setembro, espetáculo traz para a cena a precariedade e o acúmulo de funções que levam ao esgotamento mental e físico na contemporaneidade. dataEstreia: O espetáculo foi idealizado por Lis Ricci, que assina a dramaturgia ao lado de Angela Ribeiro. As duas estão também em cena, junto com as atrizes Palomaris e Priscila Ortelã. Já a direção e o dramaturgismo são de Erica Montanheiro. O processo contou ainda com Ana Elisa Mattos como diretora assistente, Joyce Roma como diretora de arte, Lua Oliveira na direção musical e Gabriele Souza no design de luz. Peça cumpre uma curta temporada de estreia na Sala Ademar Guerra, do Centro Cultural São Paulo (CCSP), entre os dias 7 e 17 de setembro. As sessões acontecem às quintas e sextas, às 19h, e aos sábados e domingos, às 17h. dataEstreia: Temporada: 7 a 17 de setembro, às quintas e sextas, às 19h, e aos sábados e domingos, às 17h diretor_elenco: Texto: Lis Ricci e Angela Ribeiro. Direção e dramaturgismo: Erica Montanheiro. Elenco e criação canções originais: Lis Ricci, Palomaris, Priscila Ortelã e Angela Ribeiro.. sinopse: Burnout narra o encontro de quatro mulheres. Uma mãe, uma atriz, uma cantora e uma professora. Esse encontro, que seria um show, vira o ensaio de um show e uma peça dentro da peça. Elas convidam o público a imaginar a história. O começo é uma explosão (ou uma implosão?). E quando tudo vai pelos ares, narrativas se emaranham tentando dar conta de tudo, sem conseguir dar conta de nada. Uma sucessão de fracassos. Elas atravessam os inúmeros acontecimentos e, nessa jornada, compreendem que as máquinas, às vezes, podem ser seus próprios corpos. --END;