nomeEspetaculo: Inútil Canto e Inútil Pranto Pelos Anjos Caídos emailResponsavelDivulgacao: sistemas@pr.comuniquese1.com.br idLocal: 42 [! SESC Vila Mariana ] recomendacaoEtaria: 12 anos [!: 12 anos ] valorIngressos: R$ 10 (credencial plena); R$ 15 (estudante, servidor de escola pública, idosos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 30 (inteira) dataEstreia: [IGNORADO] (430) Como parte do projeto contemplado pelo prêmio, a equipe levou a montagem para centros culturais e fábricas de cultura da periferia de São Paulo durante o final de julho e todo o mês de agosto, tendo passado por Brasilândia, Capão Redondo, Jaçanã, Vila Formosa, Vila Nova Cachoeirinha e Jardim São Luís. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Baseado na obra de Plínio Marcos, a montagem reflete sobre o sistema prisional e a violência contra marginalizados levando o público ao ambiente complexo de um presídio. O trabalho vocal bebe na fonte da poesia falada e busca referência nos slams e saraus que ocorrem nas periferias. O espetáculoestreia dia 8 de setembro, no Sesc Vila Mariana. dataEstreia: Com direção de Roberta Estrela D'Alva, a peça estreia temporada no Sesc Vila Mariana em 8 de setembro. As sessões acontecem às sextas-feiras, às 20h, e aos sábados, às 18h30, e seguem até 7 de outubro. O trabalho foi contemplado na 15ª edição do Prêmio Zé Renato, programa de incentivo ao teatro da Prefeitura de São Paulo e discute o encarceramento em massa, levando o público ao ambiente cru, cruel e complexo de um presídio. dataEstreia: Temporada: 8 de setembro a 7 de outubro de 2023. Sextas, às 20h, e sábados, às 18h30 diretor_elenco: : Texto: Plínio Marcos. Direção: Roberta Estrela D'Alva. Ator: Ícaro Rodrigues. Assistência de Direção: Cecília Gobeth. Direção Musical: Dani Nega. Iluminação: Matheus Brant. Figurino: Éder Lopes. Preparação Corporal: Cecília Gobeth. Operação de Luz: Matheus Espessoto. Operação de Som: André Papi e Hugo Bispo. Design Gráfico: Murilo Thaveira. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Produção: Catarina Milani e Ícaro Rodrigues. Assistência de Produção: Éder Lopes. Idealização do Projeto: Ícaro Rodrigues.. sinopse: A encenação propõe performances corporais e vocais para dar vida a este texto. O trabalho corporal de Ícaro busca mostrar o esgotamento e o despedaçamento de quem vive essa dura realidade, misturando sentimentos de prontidão, cansaço e revolta tão comuns a essas pessoas. Já o trabalho vocal bebe na fonte da poesia falada e busca referência nos slams e saraus que ocorrem nas periferias de São Paulo e do mundo, guiado pelo trabalho da artista e diretora Roberta Estrela D'Alva. Segundo Roberta, o "spoken word" foi fundamental para a transformação do conto em um espetáculo de teatro. "Este não é um texto teatral, então a pesquisa foi importante para dar cor e ritmo à palavra escrita", diz. A montagem também conta com gravações sonoras de pessoas que estiveram presas para promover um intercâmbio de temporalidades. O uso de arquivos de áudio no teatro faz parte das pesquisas desenvolvidas pela diretora e pelo Núcleo Bartolomeu, grupo do qual faz parte. "Nós procuramos vozes que fossem representativas do assunto que estamos falando. Utilizamos entrevistas do rapper Dexter, por exemplo, que esteve no sistema carcerário", conta. Além do ator e da diretora, a equipe criativa do projeto é formada por artistas que participam ativamente do movimento de ampliação do espaço das estéticas negras e periféricas nas artes brasileiras, para criar um efeito de identificação e reconhecimento no público. tipoEspetaculo: 4 [! Shows] --END;