nomeEspetaculo: Zé Tepedino . Segurando Um Espelho Tentei Te Mostrar O Amanhecer emailResponsavelDivulgacao: info@casatriangulo.com idLocal: 781 [! Casa Triângulo ] dataEstreia: [IGNORADO] (430) Casa Triângulo tem o prazer em anunciar Segurando um espelho tentei te mostrar o amanhecer, primeira exposição individual de Zé Tepedino no Rio de Janeiro, no studio OM.art, ateliê e espaço criativo de Oskar Metsavaht. dataEstreia: [IGNORADO] (430) sinopse:“No meu trabalho, parto de situações e objetos absolutamente reais e que desaguam como um poema visual. Nessa exposição, reúno materiais encontrados na margem entre o mar e a cidade, que estavam com seu ciclo de vida próximo do fim, e que ganham outra perspectiva a partir de rearranjos formais”. A obra Postal revela esse processo de Tepedino de encontrar e se apropriar um objeto já cheio de memórias, recompor a peça e reapresentá-la ao público, deslocada de seu contexto. É uma trave de praia que fez a travessia pela costa, de São Conrado ao Jardim Botânico e foi “fincada” no jardim do studio OM.art, como um mastro. “O postal é um objeto pequeno e portátil que carrega memórias de lugares afetivos , que atravessam o tempo. E essa traves compõem o cenário de muitas praias do Rio de Janeiro, são rasgos na paisagem, linhas verticais de encontro ao horizonte. Elas carregam as memórias de todo seu redor, foram pintadas e esculpidas pelo tempo e testemunha silenciosas do mundo", completa o artista. Todo esse caminho do objeto, inclusive, foi documentado em vídeo e faz parte da comunicação da exposição.:fim dataEstreia: [IGNORADO] (430) Zé Tepedino (1990, Rio de Janeiro, Brasil. Vive e trabalha no Rio de Janeiro). Bacharel em Comunicação Visual, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2016). Exposições individuais: Tudo é a forma que fala (2023), Casa Triângulo com texto de Kiki Mazzucchelli; O Raio verde (2022), Senne Art Lab, Bruxelas, Bélgica, curadoria de Julie Dumont. Exposições coletivas selecionadas: Melodia (2023), curadoria de Domenico de Chirico; If I Were You, Espaço Kupfer, Londres, Reino Unido (2022); O Cru e o Cozido, curadoria de Pollyana Quintella, Galeria Athena, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Heat, curadoria de Victor Gorgulho, Galeria Quadra, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Sol, curadoria de Alexandre da Cunha, Marli Matsumoto Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil (2022); Saravá, Anita Schwartz, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Abre Alas 17, curadoria de Maxwell Alexandre e Pollyana Quintela, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil (2022); 960 p, curadoria de Nino Cais, Carla Chaim e Marcelo Amorim, Fonte, São Paulo, Brasil (2019); Sob um Pequeno Sol, curadoria de Cadu Felix, Solar Grandjean de Montigny - PUC Rio, Rio de Janeiro, Brasil (2019), Marquise, 456, Rio de Janeiro, Brasil (2018); Ponto Cego, curadoria de Marcelo Macedo e Antonio Bokel, Estúdio Baren, Rio de Janeiro, Brazil (2016). sinopse: “No meu trabalho, parto de situações e objetos absolutamente reais e que desaguam como um poema visual. Nessa exposição, reúno materiais encontrados na margem entre o mar e a cidade, que estavam com seu ciclo de vida próximo do fim, e que ganham outra perspectiva a partir de rearranjos formais”. A obra Postal revela esse processo de Tepedino de encontrar e se apropriar um objeto já cheio de memórias, recompor a peça e reapresentá-la ao público, deslocada de seu contexto. É uma trave de praia que fez a travessia pela costa, de São Conrado ao Jardim Botânico e foi “fincada” no jardim do studio OM.art, como um mastro. “O postal é um objeto pequeno e portátil que carrega memórias de lugares afetivos , que atravessam o tempo. E essa traves compõem o cenário de muitas praias do Rio de Janeiro, são rasgos na paisagem, linhas verticais de encontro ao horizonte. Elas carregam as memórias de todo seu redor, foram pintadas e esculpidas pelo tempo e testemunha silenciosas do mundo", completa o artista. Todo esse caminho do objeto, inclusive, foi documentado em vídeo e faz parte da comunicação da exposição. --END;