nomeEspetaculo: Há Mais Revolta Do Que Virus No Meu Sangue emailResponsavelDivulgacao: frederico@nossasenhoradapauta.com.br idLocal: 728 [! Teatro Alfredo Mesquita ] recomendacaoEtaria: 80 minutos | 14 anos | Gratuito. valorIngressos: Grátis [!A montagem com ingressos gratuitos segue até 5 de novembro no Teatro Alfredo Mesquita (sessões de quarta a sexta-feira às 16h e 21h, sábado às 21h e domingo às 19h) e depois faz uma nova temporada de 9 a 19 de novembro no Teatro Arthur Azevedo (sessões de quinta-feira a sábado às 20h e domingo às 19h).] obsIngressos: A montagem com ingressos gratuitos segue até 5 de novembro no Teatro Alfredo Mesquita (sessões de quarta a sexta-feira às 16h e 21h, sábado às 21h e domingo às 19h) e depois faz uma nova temporada de 9 a 19 de novembro no Teatro Arthur Azevedo (sessões de quinta-feira a sábado às 20h e domingo às 19h). precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 valorIngressos: Grátis [!80 minutos | 14 anos | Gratuito.] obsIngressos: 80 minutos | 14 anos | Gratuito. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: [IGNORADO] (430) Com dramaturgia de Ronaldo Serruya (indicado ao Prêmio Shell de Dramaturgia por A Doença do Outro) e direção de Benedito Canafístula, O Coletivo Contágio revisita os 40 anos de epidemia do HIV no espetáculo HÁ MAIS REVOLTA DO QUE VÍRUS NO MEU SANGUE, que estreia dia 27 de outubro, sexta-feira, às 21h, no Teatro Alfredo Mesquita. dataEstreia: [IGNORADO] (430) A questão do HIV pela perspectiva da memória e com uma pesquisa que permeia temas cercados de preconceito e estigmas sociais, o Coletivo Contágio estreia o espetáculo inédito HÁ MAIS REVOLTA DO QUE VÍRUS NO MEU SANGUE na sexta-feira, 27 de outubro, às 21h, no Teatro Alfredo Mesquita. No palco, Ará Silva e David Costa passeiam por cenas e tempos nas mais diversas camadas ligadas ao assunto. A direção é de Benedito Canafístula, a dramaturgia é de Ronaldo Serruya em colaboração com o elenco. dataEstreia: 27 de outubro a 5 de novembro, quarta a sexta-feira às 16h e 21h, sábado às 21h e domingo às 19h. dataEstreia: A montagem com ingressos gratuitos segue até 5 de novembro no Teatro Alfredo Mesquita (sessões de quarta a sexta-feira às 16h e 21h, sábado às 21h e domingo às 19h) e depois faz uma nova temporada de 9 a 19 de novembro no Teatro Arthur Azevedo (sessões de quinta-feira a sábado às 20h e domingo às 19h). dataEstreia: 9 a 19 de novembro, quinta-feira a sábado às 20h e domingo às 19h dataEstreia: [IGNORADO] (430) Espalhar, propagar, exercer influência sobre, afetar, atingir, contagiar: por isso Coletivo Contágio e pela ironia de sermos um grupo formado por ativistas, artistas e comunicadores vivendo com HIV. O coletivo surge em 2019 e é integrado por pessoas que fazem deste dado biológico um dispositivo político de criação artística, discursiva e estética. Em 2019, o Coletivo Contágio integrou a Mostra Todos os Gêneros do Itaú Cultural, apresentando a instalação artística “Qual a cara da aids?”, o videopoema “Vivem”, e a performance “Descobrir” como resultado da participação da oficina “Como eliminar monstros: abordagens contemporâneas a partir do HIV”, facilitada por Ronaldo Serruya e Fabiano de Freitas (Dadado). Também apresentou a cena “Experimento imaginário - Primeira Fissura” na abertura do VIII Encontro Nacional da RNP+ Brasil - Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids. No dia 1º de dezembro de 2019, Dia Mundial de Luta contra a Aids, o grupo estreia no Centro Cultural Olido o espetáculo “Pode entrar, o cachorro está preso”, apoiado pelo Programa VAI I da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, como parte dos resultados do projeto “Ciclo de Contágio: Pesquisa de levante do HVI/Aids”. Entre 2020 e 2021, o Coletivo Contágio foi convidado para atividades culturais online, lança o curta “Sauté - une fic(sã)”, como parte das atividades realizadas durante a “Secure - Semana de Cultura e Reflexão LGBTI+”, promovida em parceria com o CCJ - Centro Cultural da Juventude de São Paulo. Promoveu lives e oficinas e participou da ocupação cultural “Ciclo PositHIVe+”, promovido pelo Museu Vozes Diversas. À convite do Museu da Diversidade Sexual, integrou a exposição “Memórias de uma epidemia”. Em 2022, o Contágio lança o projeto “Indetectável: deuses morrem porque se renovam”, em parceria com a Coordenadoria de IST/Aids da Cidade de São Paulo, participou do 1º Festival Balaio de Cenas Curtas, promovido pelo Coletivo Estopô Balaio, e do Festival Ocupacena, promovido pelo Coletivo Valsa pra Lua, com a cena “Ecos de Egos”. Durante o ano de 2023, o coletivo executou o projeto Transmissão Contágio através do Prêmio Zé Renato de Teatro da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, realizando a primeira residência artística com artistas que vivem com HIV/Aids de várias cidades do Brasil, que resultou na I MOSTRA TRANSMISSÃO CONTÁGIO DE CÉLULAS CÊNICAS POSITHIVAS, com variadas linguagens para dialogar e criar artisticamente sobre o tema Memória e HIV/Aids. Como resultado final do projeto, o coletivo cria e estreia o espetáculo inédito HÁ MAIS REVOLTA DO QUE VÍRUS NO MEU SANGUE. diretor_elenco: :. sinopse: Em cena, as memórias são cartografias de um corpo em movimento, revelando na trajetória concepções de um mundo fragmentado entre o consciente e o inconsciente. Misturando elementos autobiográficos dos intérpretes e cenas ficcionais, a peça revisita os 40 anos de epidemia do HIV/AIDS ao mesmo tempo que propõe um exercício de futuridade para combater as marcas sociais em torno da doença. --END;