nomeEspetaculo: Claudia Andujar – cosmovisão emailResponsavelDivulgacao: larissa.correa@terceiros.itaucultural.org.br ofereceLibras: 1 idLocal: 18 [! Itaú Cultural ] recomendacaoEtaria: [IGNORADO]a esse povo indígena. Ainda, a mostra apresenta novo trabalho da fotógrafa. Aos 92 anos, ela fez uma releitura colorida da série O voo de Watupari, de 1976. É apresentada uma recomposição da instalação A Sônia, do mesmo período, quando foi exibida no Masp. Outras imagens, entre elas, de São Paulo, de pessoas homossexuais na ditadura, mulheres, sonhos e pesadelos compõem toda a mostra. recomendacaoEtaria: [IGNORADO]É este mesmo piso que abriga a inédita O Voo de Watupari. As imagens que a artista fez em P&B há 48 anos, durante sua viagem para a Amazônia a bordo do fusca preto, agora foram reconstituídas por ela com o recurso da sobreposição às imagens de peças acrílicas coloridas, montando, desmontando e remontando as mais diversas hipóteses de leitura, até chegar às que lhe agradassem. valorIngressos: Grátis [!Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.] obsIngressos: Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: A exposição entra em cartaz em 3 de abril e segue até 30 de junho nos pisos -1 e -2 do Itaú Cultural, com curadoria de Eder Chiodetto. Ela reúne mais de 130 trabalhos de Claudia, realizados durante seis décadas, desde que, fugindo do nazismo partiu da Hungria para os Estados Unidos. Depois de uma temporada naquele país, em 1955 ela desembarcou em São Paulo para encontrar a sua mãe e aqui viver até hoje. dataEstreia: De 3 de abril a 30 de junho de 2024 dataEstreia: Terça-feira a sábado, das 11h às 20h; domingos e feriados, das 11h às 19h. dataEstreia: [IGNORADO] (481) Começa com as séries Pesadelos e Homossexuais. A primeira é um ensaio que a fotógrafa publicou na revista Realidade, em 1970, para uma reportagem sobre os avanços da ciência no campo psíquico. Nela, Claudia demonstra sua desenvoltura técnica e conceitual ao propor imagens enigmáticas e perturbadoras por meio de sobreposições, mutações cromáticas e descolamento da gelatina do negativo revelado com alta temperatura. Na segunda, ela usa outras estratégias técnicas para a concepção das imagens de modo a não revelar as identidades das pessoas homossexuais fotografadas e para criar atmosferas diversas. Eram tempos de ditadura e opressão, também, à homossexualidade e ela precisava preservá-los. sinopse: A exposição apresenta mais de 130 peças, em dois pisos do espaço expositivo do IC, transcendendo o trabalho de Claudia para antes do seu contato com os Yanomami, para os quais ela acabou dedicando sua obra exclusivamente. Entre as novidades está o recém-finalizado O voo do Watupari, no qual Claudia rememora uma série dos anos 1970, e a reconstrução de A Sônia, instalação que ela exibiu no Masp em 1971 com projeção de slides, uma novidade na época. A mostra explora e revela suas experimentações anteriores na fotografia, junto do movimento da geração de 1968, que rompeu com a linguagem tradicional fotográfica e documental e a expandiu. A partir desse seu movimento prévio, ela passa também por sua produção junto aos Yanomami e explica como os recursos, rupturas de forma e linguagem e mecanismos, que ela desenvolveu até aquele momento, a ajudaram a chegar a esse resultado tão particular para retratar esse povo, sua vida, costumes, espiritualidade e mirações xamânicas. --END;