nomeEspetaculo: Mãe de Santo emailResponsavelDivulgacao: jupa@pombocorreio.art.br idLocal: 81 [! Teatro Arthur Azevedo - Mooca ] recomendacaoEtaria: [IGNORADO]Ressignificar e enaltecer o poder da mulher preta na condução de suas comunidades é o grande mote do monólogo "Mãe de santo". A montagem já diz a que veio ao escalar Vilma Melo, primeira atriz negra a vencer o Prêmio Shell (2017), para interpretar uma e, ao mesmo tempo, várias mulheres pretas. No Rio de Janeiro, o monólogo já passou pela Casa de Cultura Laura Alvim, Teatros Ipanema e Glauce Rocha. Além da temporada carioca, o espetáculo se apresentou no Festival Mindelact, que acontece há 22 anos, em Cabo Verde, no FESTIVAL FESTIJ, em Angola, e no Teatro da Cia do Chapitô, em Portugal. recomendacaoEtaria: [IGNORADO]Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), mestra em Educação pela UFRJ e doutora em Filosofia pela Universidade Gama Filho. Em 2019, terminou o pós-doutorado no IFCS/UFRJ /PPGHC (Programa de Pós Graduação em História Comparada). Foi presidente do Conselho Deliberativo do FUNDO ELAS e coordenadora do Comitê Pró-equidade de Gênero, Raça e Etnia da Casa da Moeda do Brasil até junho de 2016.Atuou como professora auxiliar da Universidade Estácio de Sá, tendo sido coordenadora da Pós-graduação de Figurino e Carnaval da Universidade Veiga de Almeida (UVA), de 2010 a 2015. Participou da comissão julgadora nas edições de 2011, 2012 e 2013 do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento, produzido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro/Cojira-Rio. Foi vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro – CEDINE. Exerceu a vice-presidência do Fundo ELAS, de 2008 a 2015, tendo sido jurada do Estandarte de Ouro do jornal O Globo durante 27 anos. Coordenou o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB) da FAETEC de 2008 a 2013. Escreveu os livros "Mito e Espiritualidade: Mulheres Negras" (1996), "Os Ibéjis e o Carnaval" (2009), "Caderno de Cultura Afro-brasileira" (2009), "Iansã, rainha dos ventos e tempestades" (2010) e "Martinho da Vila - Reflexos no Espelho" (2018). valorIngressos: Grátis [!Baseado em textos e relatos da filósofa, Helena Theodoro, que reflete e celebra sobre o papel fundamental e sagrado da mulher negra, o espetáculo Mãe de Santo estreia nos palcos de São Paulo em 2024. O espetáculo integra o Circuito Municipal de Cultura 2024 e fará apresentações gratuitas em várias regiões da cidade: Mooca (3/04 – Teatro Arthur Azevedo), Lapa (10/04 – Teatro Cacilda Becker), Santana (17/04 – Teatro Alfredo Mesquita), Santo Amaro (24/04 – Teatro Paulo Eiró e Cangaíba (24/05 – Teatro Flávio Império). O projeto é uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e tem como objetivo descentralizar e democratizar o acesso à cultura, levando nomes relevantes do cenário cultural brasileiro a todas as regiões da cidade. O programa promove atividades musicais, teatrais, circenses, espetáculos de dança em casas de cultura, teatros e centros culturais, possibilitando o convívio do cidadão paulistano com o espaço público e atividades artísticas de qualidade.] obsIngressos: Baseado em textos e relatos da filósofa, Helena Theodoro, que reflete e celebra sobre o papel fundamental e sagrado da mulher negra, o espetáculo Mãe de Santo estreia nos palcos de São Paulo em 2024. O espetáculo integra o Circuito Municipal de Cultura 2024 e fará apresentações gratuitas em várias regiões da cidade: Mooca (3/04 – Teatro Arthur Azevedo), Lapa (10/04 – Teatro Cacilda Becker), Santana (17/04 – Teatro Alfredo Mesquita), Santo Amaro (24/04 – Teatro Paulo Eiró e Cangaíba (24/05 – Teatro Flávio Império). O projeto é uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e tem como objetivo descentralizar e democratizar o acesso à cultura, levando nomes relevantes do cenário cultural brasileiro a todas as regiões da cidade. O programa promove atividades musicais, teatrais, circenses, espetáculos de dança em casas de cultura, teatros e centros culturais, possibilitando o convívio do cidadão paulistano com o espaço público e atividades artísticas de qualidade. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: [IGNORADO] (430) Baseado em textos e relatos da filósofa, Helena Theodoro, que reflete e celebra sobre o papel fundamental e sagrado da mulher negra, o espetáculo Mãe de Santo estreia nos palcos de São Paulo em 2024. O espetáculo integra o Circuito Municipal de Cultura 2024 e fará apresentações gratuitas em várias regiões da cidade: Mooca (3/04 – Teatro Arthur Azevedo), Lapa (10/04 – Teatro Cacilda Becker), Santana (17/04 – Teatro Alfredo Mesquita), Santo Amaro (24/04 – Teatro Paulo Eiró e Cangaíba (24/05 – Teatro Flávio Império). O projeto é uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e tem como objetivo descentralizar e democratizar o acesso à cultura, levando nomes relevantes do cenário cultural brasileiro a todas as regiões da cidade. O programa promove atividades musicais, teatrais, circenses, espetáculos de dança em casas de cultura, teatros e centros culturais, possibilitando o convívio do cidadão paulistano com o espaço público e atividades artísticas de qualidade. dataEstreia: Ressignificar e enaltecer o poder da mulher preta na condução de suas comunidades é o grande mote do monólogo "Mãe de santo". A montagem já diz a que veio ao escalar Vilma Melo, primeira atriz negra a vencer o Prêmio Shell (2017), para interpretar uma e, ao mesmo tempo, várias mulheres pretas. No Rio de Janeiro, o monólogo já passou pela Casa de Cultura Laura Alvim, Teatros Ipanema e Glauce Rocha. Além da temporada carioca, o espetáculo se apresentou no Festival Mindelact, que acontece há 22 anos, em Cabo Verde, no FESTIVAL FESTIJ, em Angola, e no Teatro da Cia do Chapitô, em Portugal. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), mestra em Educação pela UFRJ e doutora em Filosofia pela Universidade Gama Filho. Em 2019, terminou o pós-doutorado no IFCS/UFRJ /PPGHC (Programa de Pós Graduação em História Comparada). Foi presidente do Conselho Deliberativo do FUNDO ELAS e coordenadora do Comitê Pró-equidade de Gênero, Raça e Etnia da Casa da Moeda do Brasil até junho de 2016.Atuou como professora auxiliar da Universidade Estácio de Sá, tendo sido coordenadora da Pós-graduação de Figurino e Carnaval da Universidade Veiga de Almeida (UVA), de 2010 a 2015. Participou da comissão julgadora nas edições de 2011, 2012 e 2013 do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento, produzido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro/Cojira-Rio. Foi vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro – CEDINE. Exerceu a vice-presidência do Fundo ELAS, de 2008 a 2015, tendo sido jurada do Estandarte de Ouro do jornal O Globo durante 27 anos. Coordenou o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB) da FAETEC de 2008 a 2013. Escreveu os livros "Mito e Espiritualidade: Mulheres Negras" (1996), "Os Ibéjis e o Carnaval" (2009), "Caderno de Cultura Afro-brasileira" (2009), "Iansã, rainha dos ventos e tempestades" (2010) e "Martinho da Vila - Reflexos no Espelho" (2018). dataEstreia: [IGNORADO] (430) Diretor de teatro, televisão e cinema. Formado bacharel em Artes Cênicas, especialização de direção teatral, pela UniRio, em 1990. Com grande experiência em televisão, dirigindo as novelas "Desejo proibido", "Sinhá Moça", "A padroeira" na TV Globo; "Xica da Silva", "Brida", "Mandacaru", e "Tocaia Grande" na extinta TV Manchete. No cinema, dirigiu "Lima Barreto, ao terceiro dia", o documentário "Candeia" e o curta-metragem, "A mãe e o filho da mãe". Venceu o 13º Festival de Curtas do Rio de Janeiro e, como prêmio, representou o Brasil no Festival de Cinema de Angérs, França. Em parceria com a produtora Lapilar, o Canal Futura e a TV Globo, desenvolve o projeto "A cor da cultura" (conjunto de programas voltados para temática negra, em cumprimento a determinação da Lei 10.639). Em 1993, fundou sua produtora, realizando projetos de sucesso de temática afro-brasileira como o espetáculo teatral "Os negros", de Jean Genet. dataEstreia: 03 de abril – quarta-feira às 21h dataEstreia: Professora, atriz com atuações em teatro, cinema e televisão. No teatro, ganhou o Prêmio Shell de Melhor Atriz por "Chica da Silva", em 2017 – primeira mulher negra a conquistar a categoria de melhor atriz no Prêmio Shell; o Prêmio Cenym de Melhor Atriz Coadjuvante em "A Vida de Billie Holliday"; Prêmio Aplauso Brasil de Melhor Elenco em "Fulaninha e Dona Coisa"; e Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante do Festival de Teatro de Campos por "O Romance do Pavão Misterioso". Indicada aos prêmios CBTIJ e Botequim Cultural como Melhor Atriz por "Marrom, Nem Preto, Nem Branco?" e ao Prêmio Cesgranrio e Botequim Cultural como Melhor Atriz por "Chica da Silva". No cinema, fez os longas "Três verões", de Sandra Kogut e Regina Casé; "Campo Grande", de Sandra Kogut; "Selvagem", de Diego da Costa (a estrear) e "Reação em cadeia", de Márcio Garcia. Na TV, fez a série "Segunda chamada", da TV Globo; a quarta temporada de "PSI", da HBO; "Baile de máscaras", do Canal Brasil; "Teatro no ato", direção de João Falcão, do Arte 1 (a estrear); e "Cinema de enredo", do Prime in Box. Fez parte do júri do Prêmio CBTIJ de Teatro para Infância e Juventude 2020. diretor_elenco: :Texto: Renata Mizrahi. Direção: Luiz Antonio Pilar. Elenco: Vilma Melo. Trilha sonora original: Wladimir Pinheiro. Direção de produção: Bruno Mariozz. Direção de arte: Clívia Cohen. Instalação de Turbantes: Renata Mota. Iluminação: Anderson Ratto. Visagismo: Késia Lucas. Programação visual: Patricia Clarkson. Design gráfico: Rafael Prevot. Comunicação: Natasha Arsenio. Produção executiva: Walerie Gondim. Idealização: Bruno Mariozz e Vilma Melo. Produção e realização: Palavra Z Produções Culturais.. sinopse: Mãe de Santo" chama a atenção do olhar com os olhos de ver. A peça é baseada nas vivências da filósofa, escritora e professora Helena Theodoro e de outras mulheres, como a própria atriz que a interpreta, Vilma Melo, por meio de uma personagem muito empoderada, que, ao dar uma palestra internacional, entrelaça as histórias, provocando sobre o que realmente interessa contar e mostrar. O que se espera de uma mulher que nunca foi uma coisa só? Mãe, professora, empregada, mãe de santo, estudante. Quantas histórias cabem em uma única vida? tipoEspetaculo: 3 [! Dança] --END;