nomeEspetaculo: 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos emailResponsavelDivulgacao: alexluiz@gmail.com idLocal: 1000305 [! Funarte - Sala Mario Schenberg ] dataEstreia: [IGNORADO] (430) Olá, me chamo Alex Frechette, sou artista visual do Rio de Janeiro e farei uma exposição no espaço da Funarte São Paulo que abrirá neste sábado dia 11 de maio. Envio release e foto como sugestão de pauta. dataEstreia: 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos dataEstreia: sinopse:A exposição de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília. Depois de uma temporada no Rio de Janeiro, a exposição agora estará no espaço da Funarte São Paulo. São 9 telas em acrílica de tamanhos diversos, incluindo um mural de 5 metros por 1,65, inspirado pelo estilo modernista muralista. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. Os trabalhos de Alex Frechette mostram o ataque aos ícones modernistas, como os danos à tela de Di Cavalcanti, os azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade, exigindo uma análise da relação entre ação, cultura e contexto histórico. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição no estilo dos primeiros modernistas.:fim dataEstreia: Abertura: 11 de maio, sábado, 16h dataEstreia: Visitação até 9 de junho dataEstreia: De terça a domingo, 14h às 19h sinopse: A exposição de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília. Depois de uma temporada no Rio de Janeiro, a exposição agora estará no espaço da Funarte São Paulo. São 9 telas em acrílica de tamanhos diversos, incluindo um mural de 5 metros por 1,65, inspirado pelo estilo modernista muralista. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. Os trabalhos de Alex Frechette mostram o ataque aos ícones modernistas, como os danos à tela de Di Cavalcanti, os azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade, exigindo uma análise da relação entre ação, cultura e contexto histórico. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição no estilo dos primeiros modernistas. --END;