nomeEspetaculo: Se o futuro trouxer o passado de volta emailResponsavelDivulgacao: expositivo25m@gmail.com valorIngressos: Grátis [!Entrada Gratuita] obsIngressos: Entrada Gratuita precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: [IGNORADO] (430) Estamos muito felizes em anunciar a nossa próxima exposição: "Se o futuro trouxer o passado de volta", uma coletiva de artistas LGBTQIAP+ que explora mitos e experiências surrealistas. A abertura será no dia 01/06, véspera da parada LGBTQIAP+, das 16h às 21h. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Mitos, folclores, ficção e realidade apresentam as possibilidades do presente na exposição "Se o futuro trouxer o passado de volta" que Hanz Ronald e Luciano Maia exibem entre os dias 01 de junho e 22 de junho na 25M. dataEstreia: Abertura oficial: 01 de junho, das 16h às 21h dataEstreia: Período expositivo: de 01 de junho a 22 de junho de 2024 dataEstreia: Funcionamento: quarta a sábado, das 14h às 19h, mediante agendamento. Fechado aos domingos. sinopse: A mostra exibe cinco obras inéditas, entre pinturas, instalações, cerâmicas e desenhos que surgem de um olhar íntimo e fabuloso sobre os desejos e inquietações dos artistas. O público poderá conferir de perto os trabalhos dos jovens artistas, que buscam relacionar elementos surrealistas e folclóricos. Destaque para a obra "Retábulo das Aves" (2024), na qual Maia utiliza cerâmica para criar módulos separados, pintados e esculpidos manualmente. A obra é uma alegoria ao presságio com figuras antropomórficas, um símbolo recriado para resumir o que há entre o céu e a terra. Destaque também para a obra "No Tempo do Vendaval" (2024), na qual Hanz utiliza massas de cor e sobreposições de formas em uma pintura instalativa imensa de 1,7 x 5,7 metros para anunciar o tempo de agitação, caos e condições atmosféricas adversas. "A exposição recorta a produção mais recente dos jovens artistas, em sua primeira coletiva juntos. Ambos apresentam uma perspectiva contemporânea que mobiliza as dinâmicas de memória e a construção de mitos e fábulas. São trabalhos que permeiam a ficção e a realidade, narrativas que transbordam uma certa teatralidade íntima, interior", analisa Pedro Scudeller. --END;