nomeEspetaculo: CÁRCERE ou porque as mulheres viram búfalos emailResponsavelDivulgacao: larissa.correa@terceiros.itaucultural.org.br idLocal: 18 [! Itaú Cultural ] duracao: 120 minutos recomendacaoEtaria: 14 anos [temas sensíveis, violência, linguagem imprópria] [! Indicativa: 14 anos [temas sensíveis, violência, linguagem imprópria]] valorIngressos: Grátis [!Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.] obsIngressos: Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: [IGNORADO] (430) O Itaú Cultural recebe de 23 a 26 de maio (quinta-feira a domingo) a Companhia de Teatro Heliópolis com o espetáculo CÁRCERE ou porque as mulheres viram búfalos. A peça, que tem texto de Dione Carlos e encenação de Miguel Rocha, faz uma crítica ao sistema prisional brasileiro e como ele impacta mulheres que têm suas vidas ligadas à de pessoas encarceradas. dataEstreia: [IGNORADO] (430) De 23 a 26 de maio (quinta-feira a domingo), o Itaú Cultural fecha sua programação teatral do mês recebendo a Companhia de Teatro Heliópolis com o espetáculo CÁRCERE ou porque as mulheres viram búfalos. O texto é de Dione Carlos e a encenação de Miguel Rocha. A peça faz uma crítica ao sistema prisional brasileiro e como ele impacta mulheres que têm suas vidas ligadas à de pessoas encarceradas. dataEstreia: De 23 a 26 de maio (quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 19h) dataEstreia: De terça-feira a sábado, das 11h às 20h. diretor_elenco: :Texto: Dione Carlos. Direção musical: Renato Navarro. Elenco: Antônio Valdevino, Dalma Régia, Davi Guimarães, Isabelle Rocha, Jefferson Matias, Jucimara Canteiro, Priscila Modesto, Vitor Pires e Walmir Bess. sinopse: Na peça, a vida das irmãs Maria dos Prazeres e Maria das Dores é marcada pelo encarceramento dos homens de sua família. O primeiro foi o pai delas, depois o companheiro de uma e, por fim, o jovem Gabriel, filho de outra. Ele sonha em ser desenhista, mas aprende na prisão estratégias de sobrevivência para lidar com as disputas internas de poder e a falta de perspectivas inerente ao sistema prisional. Neste universo, a violência dita as regras sem poupar aqueles considerados fracos ou rebeldes. Longe das grades, em suas comunidades, as mulheres – mães, filhas, afilhadas – buscam alternativas para, ao menos, tentar romper os ciclos de opressão que as aprisionam em existências sem futuro. Atravessado também pela perspectiva da ancestralidade, o espetáculo traz a força de Iansã, Rainha Oyá, deusa guerreira dos ventos, das tempestades e do fogo, que não abandona seu povo. Ela permanece iluminando caminhos e inspirando fabulações para que seus filhos e filhas experimentem, por fim, a liberdade. Ao expor a desumanização das pessoas encarceradas e a necessidade de reforma do sistema prisional brasileiro, a montagem enfatiza a importância do respeito aos direitos humanos e à dignidade de todas as pessoas. A peça estreou em 2022, em comemoração aos 20 anos que o Grupo Teatro Heliópolis completou em 2020, na pandemia, e venceu, entre outros, o Prêmio Shell de Teatro 2022 nas categorias Dramaturgia e Música. horario: - É necessário apresentar o QR Code do ingresso na entrada da atividade até 10 minutos antes do seu início. Após este horário, o ingresso não será mais válido. --END;