nomeEspetaculo: Arcano 17 – Os Surrealistas e a Guerra emailResponsavelDivulgacao: miriam@bemelmans.com.br idLocal: 2719 [! Teatro Sérgio Cardoso ] valorIngressos: R$ 40,00 e meia entrada. Ao término de cada apresentação, a diretora Esther Góes e o ator Ariel Borghi irão propor ao público um diálogo/discussão sobre os temas abordados pelo espetáculo e a sua proposta cênica. A peça foi contemplada pela 41ª Edição do Programa de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. E tem a realização da Cia Ensaio Geral e da Rede de Teatros e Produtores Independentes. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Dia 7 de junho, domingo, estreia o espetáculo Arcano 17 – Os Surrealistas e a Guerra, um monólogo, com Ariel Borghi que interpreta dois poetas Guillaume Apollinaire e André Breton. Esther Góes assina o texto e a encenação com Ariel. Em junho, as apresentações são gratuitas e acontecem nos CEUs da Zona Leste e em julho, no Teatro Sérgio Cardoso, com ingressos a R$ 40,00 e meia entrada. Ao término de cada apresentação, a diretora Esther Góes e o ator Ariel Borghi irão propor ao público um diálogo/discussão sobre os temas abordados pelo espetáculo e a sua proposta cênica. A peça foi contemplada pela 41ª Edição do Programa de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. E tem a realização da Cia Ensaio Geral e da Rede de Teatros e Produtores Independentes. diretor_elenco: . sinopse: Um ator, Ariel Borghi, interpreta dois poetas: Guillaume Apollinaire e André Breton. Através de sua vida e de seus poemas, os dois poetas surrealistas manifestam sua posição diante da guerra. A Carta do tarô ARCANO 17, trazida à cena por Breton, simboliza e propõe a renovação da vida humana. A peça descreve esses movimentos dos poetas, Apollinaire vivendo em cena, através de seus poemas, o que ocorreu em sua vida. Breton observando em contraponto o desenrolar da história de Apollinaire, de um outro lugar e tempo, em que as ilusões sobre qualquer legitimidade da guerra tinham sido há muito superadas. Esse encontro dos dois poetas é ficcional, criado pelos autores Ariel Borghi e Esther Góes, para sintetizar o olhar dos poetas surrealistas sobre a guerra, e a ação poética a que se dedicaram em prol da felicidade humana. --END;