nomeEspetaculo: Mãe Baiana: Circuito Municipal de Cultura 2024 emailResponsavelDivulgacao: catharocha@gmail.com idLocal: 11 [! Galeria Olido ] duracao: 60 min. recomendacaoEtaria: 12 anos. [!: 12 anos.] valorIngressos: Grátis [!Gostaria de sugerir uma pauta sobre o espetáculo afrocentrado “Mãe baiana”, que terá três apresentações gratuitas em São Paulo no mês de agosto: 9/8 no Teatro Flávio Império, 16/8 no Centro Cultural Olido e 28/8 no Teatro Alfredo Mesquita.] obsIngressos: Gostaria de sugerir uma pauta sobre o espetáculo afrocentrado “Mãe baiana”, que terá três apresentações gratuitas em São Paulo no mês de agosto: 9/8 no Teatro Flávio Império, 16/8 no Centro Cultural Olido e 28/8 no Teatro Alfredo Mesquita. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 valorIngressos: Grátis [!EM AGOSTO, ESPETÁCULO “MÃE BAIANA” FAZ APRESENTAÇÕES GRATUITAS EM SÃO PAULO] obsIngressos: EM AGOSTO, ESPETÁCULO “MÃE BAIANA” FAZ APRESENTAÇÕES GRATUITAS EM SÃO PAULO precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 valorIngressos: Grátis [!“Quando as pessoas são lembradas, elas não morrem”, disse a filósofa, escritora e professora Helena Theodoro nas conversas com as autoras Thaís Pontes e Renata Andrade, que escreveram a dramaturgia de “Mãe baiana”. Com direção de Luiz Antonio Pilar — vencedor do Prêmio Shell de Melhor Direção por “Leci Brandão - Na Palma da Mão” — a peça terá três apresentações gratuitas durante o mês de agosto em São Paulo, dentro do Circuito Municipal de Cultura 2024. As sessões acontecerão no Teatro Flávio Império (9/8), Centro Cultural Olido (16/8) e Teatro Alfredo Mesquita (28/8).] obsIngressos: “Quando as pessoas são lembradas, elas não morrem”, disse a filósofa, escritora e professora Helena Theodoro nas conversas com as autoras Thaís Pontes e Renata Andrade, que escreveram a dramaturgia de “Mãe baiana”. Com direção de Luiz Antonio Pilar — vencedor do Prêmio Shell de Melhor Direção por “Leci Brandão - Na Palma da Mão” — a peça terá três apresentações gratuitas durante o mês de agosto em São Paulo, dentro do Circuito Municipal de Cultura 2024. As sessões acontecerão no Teatro Flávio Império (9/8), Centro Cultural Olido (16/8) e Teatro Alfredo Mesquita (28/8). precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 valorIngressos: Grátis [!Entrada gratuita] obsIngressos: Entrada gratuita precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: [IGNORADO] (430) Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), mestra em Educação pela UFRJ e doutora em Filosofia pela Universidade Gama Filho. Em 2019, terminou o pós-doutorado no IFCS/UFRJ/PPGHC (Programa de Pós-Graduação em História Comparada). Foi presidente do Conselho Deliberativo do FUNDO ELAS e coordenadora do Comitê Pró-equidade de Gênero, Raça e Etnia da Casa da Moeda do Brasil até junho de 2016. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Atuou como professora auxiliar da Universidade Estácio de Sá, tendo sido coordenadora da Pós-graduação de Figurino e Carnaval da Universidade Veiga de Almeida (UVA), de 2010 a 2015. Participou da comissão julgadora nas edições de 2011, 2012 e 2013 do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento, produzido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro/Cojira-Rio. Foi vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro – CEDINE. Exerceu a vice-presidência do Fundo ELAS, de 2008 a 2015, tendo sido jurada do Estandarte de Ouro do jornal O Globo durante 27 anos. Coordenou o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB) da FAETEC de 2008 a 2013. Escreveu os livros “Mito e Espiritualidade: Mulheres Negras” (1996), “Os Ibéjis e o Carnaval” (2009), “Caderno de Cultura Afro-brasileira” (2009), “Iansã, rainha dos ventos e tempestades” (2010) e “Martinho da Vila - Reflexos no Espelho” (2018). dataEstreia: [IGNORADO] (430) Diretor de teatro, televisão e cinema. Formado bacharel em Artes Cênicas, especialização de direção teatral pela UniRio, em 1990. Com grande experiência em televisão, dirigindo as novelas “Desejo proibido”, “Sinhá Moça”, “A padroeira” na TV Globo; “Xica da Silva”, “Brida”, “Mandacaru” e “Tocaia Grande”, na extinta TV Manchete. No cinema, dirigiu “Lima Barreto, ao terceiro dia”, o documentário “Candeia” e o curta-metragem “A mãe e o filho da mãe". Venceu o 13º Festival de Curtas do Rio de Janeiro e, como prêmio, representou o Brasil no Festival de Cinema de Angérs, na França. Em parceria com a produtora Lapilar, o Canal Futura e a TV Globo, desenvolve o projeto “A cor da cultura” (conjunto de programas voltados para temática negra, em cumprimento a determinação da Lei 10.639). Em 1993, fundou sua produtora, realizando projetos de sucesso de temática afro-brasileira como o espetáculo teatral “Os negros”, de Jean Genet. Em 2023 fez parte da direção da novela “Todas as Flores”, da TV Globo, que ganhou o prêmio ROSE D’OR LATINOS, como melhor telenovela. Atualmente está indicado no Prêmio Shell de Teatro pela direção do musical “Leci Brandão – Na Palma da Mão”. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Gostaria de sugerir uma pauta sobre o espetáculo afrocentrado “Mãe baiana”, que terá três apresentações gratuitas em São Paulo no mês de agosto: 9/8 no Teatro Flávio Império, 16/8 no Centro Cultural Olido e 28/8 no Teatro Alfredo Mesquita. dataEstreia: [IGNORADO] (430) “Quando as pessoas são lembradas, elas não morrem”, disse a filósofa, escritora e professora Helena Theodoro nas conversas com as autoras Thaís Pontes e Renata Andrade, que escreveram a dramaturgia de “Mãe baiana”. Com direção de Luiz Antonio Pilar — vencedor do Prêmio Shell de Melhor Direção por “Leci Brandão - Na Palma da Mão” — a peça terá três apresentações gratuitas durante o mês de agosto em São Paulo, dentro do Circuito Municipal de Cultura 2024. As sessões acontecerão no Teatro Flávio Império (9/8), Centro Cultural Olido (16/8) e Teatro Alfredo Mesquita (28/8). dataEstreia: 9 de agosto (sexta), às 20h - Teatro Flávio Império dataEstreia: 16 de agosto (sexta), às 19h - Centro Cultural Olido dataEstreia: 28 de agosto (quarta), às 21h - Teatro Alfredo Mesquita dataEstreia: [IGNORADO] (481) O cenário criado por Renata Mota e Igor Liberato é composto por ambientes de uma casa, divididos entre sala, cozinha e quintal onde avó e neta conversam, cozinham e recordam as histórias da família. No quintal, são usados dez quilos de terra e de sementes de girassol. diretor_elenco: : Argumento: Helena Theodoro. Texto: Thaís Pontes e Renata Andrade. Direção: Luiz Antonio Pilar. Elenco: Dja Marthins e Luiza Loroza. Direção Musical: Wladimir Pinheiro. Direção de Produção: Bruno Mariozz. Diretora Assistente: Lorena Lima. Iluminação: Anderson Ratto. Figurino: Clívia Cohen. Cenário: Renata Mota e Igor Liberato. Elementos Cenográficos: Clívia Cohen. Visagismo: Késia Lucas. Programação Visual: Patricia Clarkson. Design Gráfico: Rafael Prevot. Comunicação: Natasha Arsenio. Assessoria de Imprensa: Catharina Rocha e Paula Catunda. Produção Executiva: Walerie Gondim. Assistente de Produção: Mariana Pantaleão. Artesãs: Cíntia Miller, Winnie Nicolau, Ludmila Azevedo, Maria de Paiva. Cortador: Alex Coutinho Cenotécnico: André Salles. Coordenação Financeira: Ingryd Cardozo. Contabilidade: Davi Andrade. Idealização: Bruno Mariozz e Vilma Melo. Produção e Realização: Palavra Z Produções Culturais sinopse: A peça parte da perda de um filho, fato que Helena Theodoro viveu quando seu menino de quatro anos morreu afogado. Apesar da premissa triste, as autoras preocuparam-se em não pesar o espetáculo, até porque a personagem da avó – assim como a autora – sofre, mas entende a morte. No início, a neta não compreende, mas passa a entender ao longo da história. Todo o pensamento da filósofa e primeira doutora preta do Brasil Helena Theodoro passa por suas experiências pessoais e afirma o princípio feminino preto com todas as suas possibilidades de existir, conservar, transformar e melhorar o mundo. “Esse espetáculo é sobre relações – sobre relação de avó e neta, relação com a morte, com a cozinha, com a religião. A gente vai se transformando nos nossos, a gente vai se vendo... Escrever com a Renata Andrade foi um doce exercício de memórias, em que fomos lembrando histórias das nossas famílias”, conta Thaís Pontes, que recorda as conversas com a avó durante as madrugadas na cozinha de casa. tipoEspetaculo: 2 [! Infantil] tipoEspetaculo: 4 [! Shows] --END;