nomeEspetaculo: Fareta Sidibé: Música ao Cair da Tarde - Sem Fronteiras emailResponsavelDivulgacao: lucidalva.matos@sescsp.org.br idLocal: NÃO ENCONTRADO recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. 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Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. 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Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. 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Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. 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Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per recomendacaoEtaria: [IGNORADO]sinopse:Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como per valorIngressos: Grátis [!Sexta, 9/8, 19h. Livre. Convivência. Grátis - sem retirada de ingressos.] obsIngressos: Sexta, 9/8, 19h. Livre. Convivência. Grátis - sem retirada de ingressos. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: Sexta, 9/8, 19h. Livre. Convivência. Grátis - sem retirada de ingressos. sinopse: Espetáculo de música e dança com sons e ritmos da África Ocidental realizado por Aboubacar Sidibé, Aicha Merveille, Ibrahima Sory Sako e Abou Cisse. Aboubacar Sidibé, guineense, é bailarino, percussionista e professor de danças. Seu mestre de dança foi Youssouf Koumbassa e, juntamente com o ballet Bagatai, participou de diversos festivais na capital guinesa, representando a comuna de Ratouma, onde o ballet tem sua sede. Atualmente, ministra aulas de dança no Centro de Estudos e Cultura da Guiné, centro fundado por ele em 2017. Aicha Merveille é bailarina formada pelo Ballet Merveilles de Conacri, República da Guiné. Há 11 anos vive no Brasil onde se apresenta pelo Ballet Fareta Sidibé desde 2015 e pelo grupo Amoukanama desde 2019. Ibrahima Sory Sako nasceu em Conacri, Guiné, e iniciou seus estudos de dança com o mestre Ousmane Yansani, do Ballet Sanké, localizado no centro da capital. Foi dançarino nesse grupo e também se dedicou ao aprendizado dos instrumentos percussivos tradicionais, como o doundoun, sangban e djembé. Desde sua chegada ao Brasil em 2016, Ibrahima contribuiu significativamente para a cena artística brasileira, desempenhando papéis de coreógrafo, dançarino e percussionista no Ballet Afro Koteban e integrando o grupo Fareta Sidibé desde 2017. Abou Cisse é músico percussionista profissional da Guiné, acumula mais de 15 anos de experiência em percussão. Chegou no Brasil em 2016, foi acolhido pelo CECG e integrou o grupo Fareta Sidibé. É reconhecido por sua participação como percussionista na Orquestra Mundana Refugi, formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo. tipoEspetaculo: 3 [! Dança] tipoEspetaculo: 4 [! Shows] --END;