nomeEspetaculo: Ocupação Machado de Assis emailResponsavelDivulgacao: larissa.correa@terceiros.itaucultural.org.br ofereceLibras: 1 idLocal: 1000376 [! Bienal do Livro de São Paulo 2024 ] recomendacaoEtaria: livre para todas as idades [! indicativa: livre para todas as idades] valorIngressos: R$ 35 (inteira); R$ 17,50 (meia-entrada). dataEstreia: [IGNORADO] (430) sinopse:A Ocupação Machado de Assis se estende pelos 120 metros quadrados do estande da Fundação Itaú, localizado no E48 da Bienal. Logo na entrada, o visitante tem acesso a um objeto tátil com a assinatura do escritor em relevo. Ao lado, um tablet conecta o hotsite da Ocupação Machado de Assis https://ocupacao.icnetworks.org/ocupacao/machado-de-assis/, produzido pela equipe de conteúdo do Itaú Cultural, onde se pode navegar por materiais exclusivos que ampliam o mergulho na obra do autor. No mesmo ambiente, um globo terrestre interativo indica os países que receberam a tradução da obra Dom Casmurro, como Croácia, Espanha, França, Inglaterra, Líbano, Japão, Polônia, Alemanha, Dinamarca, Estônia, Holanda, Estados Unidos, Itália, Romênia, Sérvia, República Checa, Suécia e Egito. Um trecho de Olhos de ressaca, título do capítulo XXXII do livro, pode ser ouvido em diferentes idiomas em um fone disponibilizado ao público, ou em vídeo com tradução em libras. Da montagem original da exposição no Itaú Cultural, vem, ainda, um jogo de palavras cruzadas, com nomes a serem completados de diferentes elementos que compõem a trajetória de Machado de Assis, como personagens, obras, locais do Rio de Janeiro onde ocorreram suas histórias e instituições por onde ele passou. A diferença no recorte da Bienal é que o passatempo, antes preenchido por letras em ímã, será oferecido impresso para os visitantes, que o podem levar para casa. Por fim, um ambiente estiliza o lugar onde Machado escrevia. No local, uma estante reúne réplicas de objetos usados por ele como penas, tinteiro, mata-borrão, ampulheta e pincenê (óculos sem haste que se prende ao nariz por meio de uma mola), além dos livros preferidos de sua biblioteca e títulos de sua própria produção literária. O espaço abriga, ainda, a coleção Todos os livros de Machado de Assis. Em toda a mostra, podem ser conferidos fac-símiles de manuscritos de diferentes obras machadianas, como Esaú e Jacó, de 1904, e Memorial de Aires, publicado em 1908, poucos meses antes de sua morte. Está exposto, também, um tabuleiro em referência à faceta enxadrista de Machado, que publicava problemas de xadrez em jornal. Telas distribuídas ao longo de toda a mostra, exibem conteúdos audiovisuais como a leitura dramática feita pela atriz Carlota Joaquina de um trecho do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas. Em outro, a atriz e poeta Elisa Lucinda declama as poesias Erro, de 1864, Lágrimas de Cera, publicado em Falenas, em 1870, e A Carolina, publicado em 1906 e considerado o último poema de Machado. Em um terceiro vídeo, jovens estudantes da Escola Estadual Maria Trujilo Torloni, em São Caetano do Sul (SP), declaram as suas impressões após a realização de leitura e discussão em sala de aula do conto O caso da vara, de Machado, orientadas pelo professor Alcides Villaça, em setembro de 2023. O público se encanta, ainda, com um trecho do documentário Um apólogo – Machado de Assis (14 min, 1939), do cineasta Humberto Mauro, que narra momentos da trajetória do autor, com imagens antigas do Rio de Janeiro. Com fotos, documentos e vídeo, o último ambiente da exposição é dedicada à biografia de Joaquim Maria Machado de Assis, nascido em 1839, no Morro do Livramento – local conhecido hoje como Pequena África, na região central do Rio de Janeiro. O escritor morreu na mesma cidade, em 1908. Por quase 50 anos, viveu sob o regime escravocrata brasileiro. Era filho de Francisco José, homem afrodescendente e pintor de paredes, e de Maria Leopoldina, mulher branca, portuguesa nascida em uma das ilhas dos Açores, e lavadeira, além de ter sido neto de ex-escravizados que ganharam a liberdade.:fim dataEstreia: [IGNORADO] (430) A Fundação Itaú leva à 27ª edição da Bienal do Livro de São Paulo a Ocupação Machado de Assis, mostra já exibida no Itaú Cultural e a mais visitada da série de ocupações da instituição, que de 6 a 15 de setembro estará exposta no estande da Fundação na Bienal. A exposição reúne obras interativas, fotografias digitalizadas, vídeos com leitura de contos e fac-símiles de manuscritos, documentos e cartas, e perpassa momentos da trajetória e da construção da obra de Machado. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Entre 6 e 15 de setembro, o estande da Fundação Itaú na 27ª Bienal do Livro de São Paulo, apresenta largo recorte da Ocupação Machado de Assis já exibida no Itaú Cultural e mais visitada da série de ocupações da instituição. O público leitor pode, assim, rememorar a vida e obra do autor que inspirou gerações de escritores e se tornou um divisor de águas na história da literatura brasileira. A mostra traça um passeio pelos 69 anos de vida do autor entre vídeos, fotos, e fac-símiles, e apresenta as diversas facetas de Machado, que, além de escritor, era enxadrista, foi censor, funcionário público e tradutor. De sua literatura, o local expõe, a coleção Todos os livros de Machado de Assis, projeto realizado em parceria da editora Todavia e o Itaú Cultural, lançado em 2023. dataEstreia: De 6 a 15 de setembro dataEstreia: No último dia, 15 de setembro (domingo), das 10h às 21h, com acesso até 19h. dataEstreia: Sábado e domingo, das 10h às 22h. dataEstreia: Segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 22h. sinopse: A Ocupação Machado de Assis se estende pelos 120 metros quadrados do estande da Fundação Itaú, localizado no E48 da Bienal. Logo na entrada, o visitante tem acesso a um objeto tátil com a assinatura do escritor em relevo. Ao lado, um tablet conecta o hotsite da Ocupação Machado de Assis https://ocupacao.icnetworks.org/ocupacao/machado-de-assis/, produzido pela equipe de conteúdo do Itaú Cultural, onde se pode navegar por materiais exclusivos que ampliam o mergulho na obra do autor. No mesmo ambiente, um globo terrestre interativo indica os países que receberam a tradução da obra Dom Casmurro, como Croácia, Espanha, França, Inglaterra, Líbano, Japão, Polônia, Alemanha, Dinamarca, Estônia, Holanda, Estados Unidos, Itália, Romênia, Sérvia, República Checa, Suécia e Egito. Um trecho de Olhos de ressaca, título do capítulo XXXII do livro, pode ser ouvido em diferentes idiomas em um fone disponibilizado ao público, ou em vídeo com tradução em libras. Da montagem original da exposição no Itaú Cultural, vem, ainda, um jogo de palavras cruzadas, com nomes a serem completados de diferentes elementos que compõem a trajetória de Machado de Assis, como personagens, obras, locais do Rio de Janeiro onde ocorreram suas histórias e instituições por onde ele passou. A diferença no recorte da Bienal é que o passatempo, antes preenchido por letras em ímã, será oferecido impresso para os visitantes, que o podem levar para casa. Por fim, um ambiente estiliza o lugar onde Machado escrevia. No local, uma estante reúne réplicas de objetos usados por ele como penas, tinteiro, mata-borrão, ampulheta e pincenê (óculos sem haste que se prende ao nariz por meio de uma mola), além dos livros preferidos de sua biblioteca e títulos de sua própria produção literária. O espaço abriga, ainda, a coleção Todos os livros de Machado de Assis. Em toda a mostra, podem ser conferidos fac-símiles de manuscritos de diferentes obras machadianas, como Esaú e Jacó, de 1904, e Memorial de Aires, publicado em 1908, poucos meses antes de sua morte. Está exposto, também, um tabuleiro em referência à faceta enxadrista de Machado, que publicava problemas de xadrez em jornal. Telas distribuídas ao longo de toda a mostra, exibem conteúdos audiovisuais como a leitura dramática feita pela atriz Carlota Joaquina de um trecho do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas. Em outro, a atriz e poeta Elisa Lucinda declama as poesias Erro, de 1864, Lágrimas de Cera, publicado em Falenas, em 1870, e A Carolina, publicado em 1906 e considerado o último poema de Machado. Em um terceiro vídeo, jovens estudantes da Escola Estadual Maria Trujilo Torloni, em São Caetano do Sul (SP), declaram as suas impressões após a realização de leitura e discussão em sala de aula do conto O caso da vara, de Machado, orientadas pelo professor Alcides Villaça, em setembro de 2023. O público se encanta, ainda, com um trecho do documentário Um apólogo – Machado de Assis (14 min, 1939), do cineasta Humberto Mauro, que narra momentos da trajetória do autor, com imagens antigas do Rio de Janeiro. Com fotos, documentos e vídeo, o último ambiente da exposição é dedicada à biografia de Joaquim Maria Machado de Assis, nascido em 1839, no Morro do Livramento – local conhecido hoje como Pequena África, na região central do Rio de Janeiro. O escritor morreu na mesma cidade, em 1908. Por quase 50 anos, viveu sob o regime escravocrata brasileiro. Era filho de Francisco José, homem afrodescendente e pintor de paredes, e de Maria Leopoldina, mulher branca, portuguesa nascida em uma das ilhas dos Açores, e lavadeira, além de ter sido neto de ex-escravizados que ganharam a liberdade. --END;