Sinopse: A oficina busca oferecer um espaço seguro e inspirador para trocas, empoderamento e descobertas pessoais por meio da musicalidade percussiva e de práticas artísticas, compartilhando recursos para pessoas que tenham alguma ou nenhuma experiência, mas muita vontade de experimentar e integrar uma roda de samba. Entrega de senha no local com 30 minutos de antecedência. Luara Oliveira é natural da cidade de Taubaté – SP, vindo de uma família com tradição musical. Multi-instrumentista: cantora, violonista, cavaquinista e percussionista, a artista desenvolve ações de produção, formação e pesquisa em arte autoral e cultura popular, principalmente no interior do Estado de São Paulo. Desde 2012 é cadastrada como artista na prefeitura de Taubaté e, desde 2014, trabalha como professora de Percussão pelo Projeto Guri – SP. Atualmente, à frente do grupo “Luara e as Comadres”, grupo formado por mulheres cantoras, compositoras e instrumentistas, busca valorizar e exaltar a cultura da roda de samba: Um ritual secular, tido como a verdadeira semente da música brasileira, bem como valorizar e fortalecer a presença da mulher na música. Em um processo de constantes pesquisas, além do resgate e interpretações das obras de grandes artistas mulheres, o grupo busca também divulgar o trabalho autoral, no intuito de contribuir para a formação de público para jovens compositoras. Marilua Azevedo iniciou-se como percussionista em grupos regionais e acompanhando mestres e mestras da cultura popular em sua terra natal, Pernambuco. Em 2008, realizou trabalhos no estado do Acre com o grupo Uirapuru, onde acompanhou Seu Antônio Pedro e outros mestres da cultura dos Bailes do Seringal. Foi fundadora do grupo de percussão Tambor de Fulô e seus Cravos, onde realizou diversas apresentações no estado, ganhando EM 2013 o Festival de Música “Som da Cidade”, além de abrir o show da banda Araketu, no carnaval de 2015. Hoje trabalha como musicista no projeto musical Luara e as Comadres e é diretora musical na Cia Mangará, grupo de teatro popular, e no Cunhã Batá, grupo feminista de músicas autorias e performance de Ubatuba – SP.