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Erupção [ColetivA Ocupação] + Refúgio [Núcleo de Dança Menos 1 Invisível]

MPB, 60 minutos, 4 anos

Erupção [ColetivA Ocupação] + Refúgio [Núcleo de Dança Menos 1 Invisível]

MPB, 60 minutos, 4 anos

Sinopse: O projeto Confrontos Coreográficos apresenta sessões duplas, com intervalo, seguidas de conversas com artistas. Neste segundo fim de semana, serão apresentados os espetáculos Erupção – o levante ainda não terminou, da ColetivA Ocupação, e Refúgio, do Núcleo de Dança Menos 1 Invisível. Erupção – o levante ainda não terminou, segundo espetáculo da ColetivA Ocupação, é uma cena de festa e guerra, onde teatro, dança e performance espiralam o tempo. A erupção da história, uma imagem nos atravessa: vivemos na boca do vulcão. 15 performers se transfiguram em seres de diferentes cosmologias e tempos. Modificando seus corpos, eles se transmutam para outros mundos e seres. A dança e linguagem coletivA nasce da investigação do corpo que carrega uma rememoração pessoal, mas que também quer inventar novos corpos e vidas. Palavras, músicas e imagens são elaboradas a partir de uma dramaturgia própria e colaborativa. Memórias ancestrais provocam uma presentificação em cena: a festa e a guerra. A Erupção como pulsão é traduzida em gestos, corpos que incarnam revoltas do passado e presente. A ColetivA Ocupação é uma companhia de São Paulo que inaugura um novo momento da cena teatral. Composta por mais de 20 de artistas multidisciplinares que desenvolvem uma pesquisa continuada desde 2017, foi criada por estudantes e artistas que se conheceram durante o movimento das ocupações de escolas públicas em São Paulo, em 2015. É um encontro entre rebelião e teatro, entre formação e criação.

R. 24 de Maio, 109, República

Direção: Martha Kiss Perrone Performance e criação: Abraão Kimberley, Akinn, Alicia Esteves, Alvim Silva, Ariane Aparecida, Benedito Beatriz, DJ Shaolin, Icá Iuori, Lara Júlia, Letícia Karen, Lilith Cristina, Marcéu Maria Fernandes, Marcela Jesus, Mel Oliveira, Matheus Maciel, PH Veríssimo Dramaturgia: coletivA ocupação, Icá Iuori, Lilith Cristina, Martha Kiss Perrone Iluminação: Benedito Beatriz Operação de Luz: Lux Machado Preparação corporal e direção de movimento: Ricardo Januário Coordenação de palco: Jaya Batista Figurino: Juan Duarte Música: Frente de música coletiva, DJ Shaolin Banda coletiva: Abraão Kimberley, Akinn, DJ Shaolin, Lilith Cristina, PH Verissimo Colaboração musical: Anelena Toku, Rafael Coutinho, Fronte Violeta – música Lapso Direção de arte: Alicia Esteves, Letícia Karen Colaboração corporal: laboratório r.ebó.lar, Castilho Preparação vocal: Abraão Kimberley, Lilith Cristina Assistência de figurino: Marcela Akie Produção: Corpo Rastreado – Gabs Ambròzia, Paula Serra, coletivA ocupação Apoio durante o processo de criação: Battersea Art Centre (Londres) e Nosso Coletivo (Rio de Janeiro) coletivA em residência: Casa do Povo Duração: 90 minutos : Refúgio nasce do desejo de continuidade e aprofundamento da pesquisa em torno das questões de quem atravessa, se desloca e circula para sobreviver. O pós colonialismo, a crise das meta narrativas, a impossibilidade de abafar as demandas surgidas no pós-guerra com os novos movimentos sociais, a vulnerabilidade a que estamos sujeitos, de ter nossas vidas tiradas, trazem impactos notáveis para os que transitam, como imigrantes e refugiados, suscitando novas e necessárias leituras e apropriações dos direitos humanos e sua relação com a alteridade. O processo de criação contou com uma residência artística com artistas imigrantes e ou refugiados vindos de Guiné Bissau, Congo, Senegal, Benin, e Cabo Verde. Menos 1 Invisível, núcleo de dança, surge em 2013, com a proposta de investigar de maneira lúdica e colaborativa procedimentos artísticos que integram corpo e imagem a partir da composição/improvisação cênica dança teatro. Sob direção de Cléia Plácido. Ficha técnica Direção: Cléia Plácido Orientação dramarturgica: Paula Salles Intérpretes criadores: Felipe Cirilo, Marcela Silvério, Rafael Markhez e Cléia Plácido Criação de Luz: Hernandes Oliveira Criação de Trilha: Kara Modou (Senegal) Figurinos: Samara Costa Fotos: Verônica Pereira Produção: Movicena produções Duração: 50 minutos Confrontos Coreográficos Em sua primeira edição, o projeto propõe encontros de trabalhos em dança e performance, entre os quais se possam estabelecer diálogos, por meio de fricções conceituais, estéticas e políticas, permitindo ao público assistir a dois trabalhos de artistas/coletivos diferentes em sequência e, em seguida, acompanhar desdobramentos dessa aproximação por meio de bate-papos entre artistas. O recorte curatorial transversal visa instigar a reflexão crítica e provocar o surgimento de novos contextos para o pensamento das obras e artistas participantes. Por outro lado, os trabalhos selecionados apropriam-se das práticas coreográficas enquanto dispositivos de confronto e autodefesa, desestabilizando fronteiras das linguagens artísticas, e revoltam-se contra a violência instituída que afeta corpos e populações marginalizadas, rejeitando hierarquias sociais historicamente estabelecidas. Outras apresentações do projeto: 19 e 20 de outubro, sábado, às 18h, e domingo, às 17h: Eunucos [Irmãs Brasil] + Repertório N.3 [Wallace Ferreira e Davi Pontes] 02 e 03 de novembro, sábado, às 18h, e domingo, às 17h: Entrelinhas [Jaqueline Elesbão] + UMA [Ymoirá Micall]

Data: Estreia dia 25 de Outubro (sexta) até 26 de Outubro; sexta às 18h; sabado às 18h

Não há sessões com interpretação em LIBRAS

Não há sessões para espectadores com Transtorno do Espectro Autista

Preço: R$ 70,00

Peças selecionadas

Pedro Cardoso em O Recém-nascido

O Vison Voador

Toc Toc

A Banheira

Cá Entre Nós

Os Saltimbancos

Sonho Encantado de Cordel

FANTASY - Uma Viagem Musical

Top 10 da Galinha Pintadinha - Bela Vista

Martinho Coração de Rei, o Musical

Circo Spacial: Spark