Drama, 90 minutos, 14 anos
Sinopse: Na encenação, uma das personagens, nomeada de Espectro, surge já na primeira cena, questionando a capacidade do capitalismo de se adaptar e se adequar aos contextos históricos e culturais de cada época. A falsificação de uma carta de alforria no texto original ganha contornos atuais ao espelhar a multiplicidade de formas que o capitalismo adota para legitimar suas práticas e manter seu domínio. Alforrias de Papel é um texto que resgata as contradições sociais e políticas de um Brasil ainda preso às amarras do passado, mas também um convite para o público perceber os mecanismos de repetição. Através da figura do Espectro contemporâneo, a peça transcende seu contexto histórico e revela que o espírito de exploração e opressão permanece, ajustando-se à face que melhor lhe convém.
Elenco/Direção: Dramaturgia e Direção: Márcio Boaro. Elenco: André Capuano, Manuel Boucinhas, Maria Dressler, Mônica Raphael e Nica Maria Composição e Direção Musical: Fernando Oliveira Composição Musical e Músico: Danilo Pinheiro Iluminador e Operador de Luz: João Alves.
Este espetáculo não está em cartaz atualmente
Não há sessões com interpretação em LIBRAS
Não há sessões para espectadores com Transtorno do Espectro Autista