Sinopse: Espalhadas por diversos espaços do Sesc Pompeia, as caixas de teatro lambe-lambe são encontradas pela plateia em cantinhos inusitados. A pequena mostra apresenta desde os formatos mais tradicionais – a caixa em que a peça é vista por uma pessoa de cada vez – até o “domo” que desce sobre o espectador, envolvendo-o com a ação. São 7 espetáculos para todas as plateias, com durações entre 3 e 10 minutos! A maioria deles é para ser visto por uma pessoa por vez; um deles, recebe 6 espectadores em cada sessão. As apresentações acontecerão em dois horários, das 11h às 13h e das 15h às 17h. Antonina, Little Star, com a Cia. Dela Só (Julia Campos). Antonina é uma doce senhora que passa seus dias atrás de uma máquina de costura. Outrora, fora cantora de rádio, mas a vida a levou para outros caminhos. Antonina pode ter esquecido seus sonhos, mas seus sonhos nunca se esqueceram dela. Berenice, com Daiane Baumgartner. Berenice sempre quis voar, mas não saia do lugar. Até que um dia encontrou uma bruxinha e então recebeu uma ajudinha. Circo Valise, com Eduardo Salzane. O espetáculo carrega o sonho dentro de uma pequena mala e lança ao público o desafio de continuar sonhando. Um circo em miniatura com palhaço, homem-bala e trapezista, que foi trazido por uma elefanta voadora. Encantada, com Pontos de Fiandeiras. A criança brincava de esconde-esconde até que se perdeu num quintal imaginário. Ela não se lembrava dos nomes das ruas, das pessoas… as suas únicas recordações eram de alguns momentos felizes que havia vivido com sua família e amigos. Alguém estava procurando por ela: Entre, com a Cia. PlastikOnírica. No começo era o Vazio, o poder de infinitas possibilidades. Uma experiência sensorial e imersiva convida o público a testemunhar a criação de um microcosmo que pode estar no buraco de uma folha devorada por um inseto. Nuvem, com Cia. CaixAlada. Um dinossauro – pata, cabeça e carapaça. Do outro lado, de boca aberta, uma enorme criatura, pronta para um ataque. Um velho carrancudo apareceu. Uma menina, cheia de imaginação, se distrai vendo desenho em nuvens. Mas, estranhamente, uma delas não lhe oferece nenhum desenho… Sopa de Pedra, com Cia. A Dita Cuja. “Uma xícara da dureza cotidiana, um litro de afeto, uma pitadinha de solidão e sal. Assim se faz uma sopa de pedra. Ouvem-se batidas na porta… seria alguém de abraço apertado: Convido a tomar uma “colherada” e se emocionar com a história de uma senhora só e simples, que recebe em um dia úmido uma visita inusitada de alguém muito importante”.
Data: Estreia dia 8 de Janeiro de 2025 (quarta) até 12 de Janeiro; Quarta a Domingo, Diversas apresentações, entre 11h e 13h e entre 15h e 17h.